Luiz Gareau
CONTATO

PROCURANDO

Bandas para Juntar-se, Acordeão, Violoncelo, Contrabaixo Acústico, Pedal Steel, Gaita de Fole, Vocalista - Alto, Dobro, Fiddle (instrumentos de arco), Bandolim, Banjo, Outros, Flauta, Gaita, Segunda Voz, Piano, Outros instrumentos de Percussão, Violão, Guitarra Base, Vocalista - Soprano, Vocalista - Tenor, Vocalista - Barítono, Vocalista - Baixo, Vocalista - Geral.

SOBRE

Luiz Gareau, nome artístico de Luiz A.R.M., nascido em 1954 no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro.

Filho de Mercedes R.S. e Armando Gareau M., descendência francesa, cujo nome artístico é em homenagem a seu pai Gareau.

Carreira Musical iniciada em 1964 com o ingresso no Corpo de Alunos do Conservatório Nacional de Música do Rio de Janeiro, na modalidade Piano e posteriormente Violão, com várias apresentações em audiências musicais.

Primeiro registro profissional na OMB - Ordem dos Músicos do Brasil em 1969 sob o nº1096/69 de 1969; depois 17.457 de 2011.

Em 1968, auge do movimento "Jovem Guarda", o que influenciou sua vocação para compor, arranjar e interpretar canções autorais, que hoje se encontram registradas em vários CD's. Nesta época, com alguma intimidade com o Violão, já tocava e cantava suas canções e de compositores renomados, como Roberto e Erasmo Carlos, Paulo Sérgio, Renato e seus Blue Caps, entre outros, em reuniões de amigos, "Bailinhos" caseiros e alguns clubes da região onde morava na zona norte do Rio (Estação do Rocha).

Ainda de 1968 a 1969 participou como Guitarrista e Vocalista das Bandas Musicais “Os Inconfidentes” e “The Roughs” com apresentações em diversos clubes e agremiações esportivas como, CSSE, Clube Magnatas, Riachuelo Tênis Clube, Sampaio Atlético Clube, Esporte Clube Garnier, entre outros.

Em 1970 participou como Membro da Diretoria Adjunta do CSSE-Clube Subtenentes e Sargentos do Exército com o cargo de Diretor de Eventos Musicais e Teatrais no Teatro Santos Rodrigues no Bairro do Rocha.

No ano de 1971 teve atuação na Direção Musical e Vencedor do VIII Festival de Teatro Amador do então Estado da Guanabara, com a peça teatral “O Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna”.

Nos anos de 1972 a 1973 atuou nos seguintes eventos artísticos:

1) Direção Musical e Acompanhamento instrumental em Shows do Palhaço Carequinha e Fred, em diversos Clubes e Teatros na capital e municípios do Estado do Rio de Janeiro;

2) Direção Musical e Acompanhamento instrumental em Shows do Clube do Capitão Asa, em diversos Clubes e Teatros na capital e municípios do Estado do Rio de Janeiro;

3) Direção Musical e Acompanhamento instrumental em Shows do Capitão Furacão, inclusive com a participação da então iniciante Elisângela, em diversos Clubes e Teatros na capital e municípios do Estado do Rio de Janeiro.

Já nos anos de 1979 a 1989 Atuou como Ator Figurante em Diversas Novelas da Rede Manchete, Rede Globo e Participação como representante de Bairros no Programa “Opinião Pública” na Rede Brasil (Ex TV Educativa), apresentado pelo radialista Roberto Figueiredo, sob direção de Maurício Cherman.

De 2011 a 2013 iniciou os Registros das Obras Musicais, Registros dos Fonogramas ISCR, Produção, Gravação e Distribuição Independente do CD “Anjo da Noite” com 12 canções autorais MPB, lançado em Brasília, com comercialização em diversas lojas do ramo e apresentações ao vivo em Bares, Restaurantes e Praças de Alimentação dos Supermercados CARREFOUR E EXTRA.

Neste Álbum “Anjo da Noite" estão reunidas 12 canções compostas nos anos 70, inspiradas na "JOVEM GUARDA", movimento cultural brasileiro surgido em meados da década de 60, que mesclava música, comportamento e moda, o qual reunia vários artistas entre eles Roberto e Erasmo Carlos, Wanderléa, Ronnie Von, Paulo Sérgio, Tim Maia, Ed Wilson, Martinha, Vanusa, Lafayette, Golden Boys, Renato e Seus Blue Caps, Os Incríveis, The Fevers, Os Vips, Leno e Lilian, Jorge Bem Jor, Wilson Simonal, Serginho Araújo, Celi Campelo, e também Luiz Gareau, que iniciaram um novo estilo de compor e cantar, contribuindo definitivamente na característica principal da MPB de hoje. Os arranjos contidos nas canções deste CD foram, na medida do possível, mantidos em sua estrutura original, a fim de preservar a essência melódica daquela época. Este CD é uma viajem ao passado. Relembre os "Bons Tempos" que não voltam mais.

Ano de 2014 com Registro das Obras Musicais, Registro dos Fonogramas ISCR, Produção, Gravação e Distribuição Independente do CD “Dedo de Deus” com 12 canções autorais MPB, LANÇADO EM TERESÓPOLIS, nos dias 27/02/15 as 21:00h no Café do SESC; e 08/03/15 as 15:00h na FEIRART, e venda em lojas do ramo e apresentações ao vivo em Bares, Restaurantes e Teatros.

Neste Álbum “Dedo de Deus” também estão reunidas 12 canções autorais com estilos musicais bem diversificados. A canção "Terê, Teresópolis" foi composta em homenagem a cidade de Teresópolis localizada na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, distante aproximadamente 100 Km da capital. Retrata de maneira sucinta os principais pontos turísticos mais visitados, como a Serra dos Órgãos com seus 2263 metros acima do nível do mar, onde se pode passear por belas trilhas; o pico Dedo de Deus ponto mais alto da Serra; a Feirinha do Alto com vasto comércio; e a Calçada da Fama, Point obrigatório da cidade. Tem também a canção "Dançar o Chá Chá Chá", cujo arranho de entrada foi composto para lembrar o antigo "Jingle" da primeira rede de mercados que fez muito sucesso na década de 80, e tinha um anúncio veiculado às TV's, de um desenho animado com três porquinhos dançando e Cantando o Chá Chá Chá, assim como a participação publicitária do "Velho Guerreiro" Chacrinha, em seu programa de calouros, com o slogan "Vocês Querem Bacalhau?" jogando o mesmo para a plateia em delírio. Curtam bastante todas as canções.

Ano de 2015 com Registro das Obras Musicais, Registro dos Fonogramas ISCR, Produção, Gravação e Distribuição Independente do CD “Você Pode Ser Feliz” com 12 canções autorais MPB, lançado também em TERESÓPOLIS-RJ, e venda em lojas do ramo e apresentações ao vivo em Bares, Restaurantes e Teatros.

Neste Álbum “Você Pode Ser Feliz” também estão reunidas 12 canções autorais com estilos musicais bem diversificados, a canção "Acontecimento" de autoria do grande compositor e cantor Hyldon, que gentilmente autorizou a gravação com uma nova levada e arranjos compostos também por Luiz Gareau.

Tam também a canção "Dançar Samba" que é a versão brasileira da canção Mexicana "LA BAMBA" que em 1958, Ritchie Valens, um cantor de descendência mexicana nascido nos Estados Unidos, gravou a versão "elétrica" de "La Bamba" com o ritmo do rock and roll, que definitivamente popularizou e se tornou um clássico do gênero. Desde então, a canção foi executada por inúmeros artistas de renome internacional, entre outros, Trini Lopez e Neil Secada em 1966, Los Lobos em 1987 e recentemente Luiz Gareau (Garô) em 2015 com uma versão muito divertida com letra em português sobre a harmonia original de 1958.

Presume-se que "La Bamba" foi criada nos últimos anos do século XVII. Inicialmente, a canção satirizando esforços tardios e inúteis de o vice-rei do México para defender os cidadãos de piratas em Veracruz. Além disso, seu nome também se refere a uma dança de origem espanhola chamada "BAMABA" que era popular na época. Nos registros históricos do gênero tradicional chamado Filho Jarocho, as mais antigas referências conhecidas para "La Bamba" vem da cidade de Alvarado, onde, segundo eles, foi interpretada com um ritmo muito jovial e legal, em comparação com a forma mais lenta na região de Los Tuxtlas e a interpretação Leeward planície costeira. Por mais de três séculos, "La Bamba" continuou a ser cantada e dançada principalmente em Veracruz, onde adquiriu um caráter simbólico e representativo do estado.

Tem também a canção "Baby Vem Pra Cá", que é a versão brasileira de autoria também de Luiz Gareau, baseada na canção "Oye Como Va" originalmente composta em espanhol por Carlos Santana, com sua banda maravilhosa. O balanço e levada desta canção é impressionantemente marcante e nos leva inconscientemente a dançar, mesmo que de forma comedida pelas mais tímidas personalidades. Curtam bastante todas as canções.

Ainda em 2015 não poderia deixar de registar sua homenagem ao grande compositor, cantor e arranjador, o "inigualável" Tim Maia, gravando 2 (dois) CD's intitulados "Tributo à Tim Maia, volumes I e 2, cada um contendo 10 (dez) canções mais cantadas por todos nós até hoje em dia. No CD volume 2, faz também uma irreverente homenagem a impressionante cantora Gal Costa na faixa 11 "Um Dia de Domingo" interpretando de forma despretenciosa a voz feminina. Um registro de sua elasticidade vocal, que nesta mesma música, em sua segunda parte, volta a cantar com sua voz natural. Vale registrar os novos arranjos das canções, evidentemente mantendo as essências musicais originais dos seus autores, profissionalmente executados pelos maestros Ernesto Leal e Ed Galdino, e gerenciamento do próprio Luiz Gareau.

Em 2016 lança também o CD "Tributo a Tim Maia - volume 3" contendo 10 canções do grande Tim, em contuinuação aos CD anteriores volumes 1 e 2, encerrando a homenagem ao compositor e cantor. Neste CD pode-se escutar, entre outras, a canção "Universo Em Desencanto (Que Beleza) que marcou a imersão do grande poeta naquela ceita, que mais tarde veio, definitivamente, culminar em problemas financeiros e sentimentais, o levando ao fundo do poço.

No início de 2017 lança o Álbum "Samboreando" reunindo 12 canções, entre elas 4 autorais, sendo a faixa 9 "Não Leve à Mal" a versão brasileira da canção "Don't Let Me Dawn" dos "Beatles", mundialmente cantada por todos, composta por Paul MacCartney e Jowh Lenon. As demais canções são bastante conhecidas do público em geral, como "Casinha Branca", "Fica Comigo", "Erva Venenosa", "Lá Em Mauá", "Whisky a Go Go", "Uma Palavra Amiga", entre outras. Como não podia ser diferente, a proposta do CD teve como foco principal apresentar levadas rítmicas de "Samba Rock" meio "Pagodinho", meio "Sambinha". Por isso Luiz Gareau ousou em elaborar novas roupagens, releituras e novos arranjos para estas canções, completamente diferentes dos originais, contudo sem alterar a harmonia original memorizadas por todos. A faixa 5 "Mãe" de autoria do amigo compositor Roberto Pinheiro e Ed Galdino, é uma homenagem ao dia das mães e assim como as demais também teve sua levada modificada, autorizada pelos autores. O resultado do trabalho apresentado neste CD se mostrou fantástico e poderá ser confirmado com muito cuidado e apreciação moderada, pois seu conteúdo é extremamente "Viciante".

Para o ano 2018 lançará mais um Álbum denomnado"Bom de Brega" – “Eu Era Assim”, é uma viajem ao passado, enfatizado pelas fotos antigas do artista e apresenta 13 canções, sendo 4 releituras e novos arranjos para as faixas "Sorria, Sorria" de Evaldo Braga; "Não Está Sendo Fácil" da Kátia; "Eu Precisava Tanto Conversar com Deus" de Antonio Marcos e Paulo Sérgio, com arranjo de violinos e inserção de um trecho da "Ave Maria" de Gounod; e finalmente "Última Canção" de Paulo Sérgio e Antônio Marcos, com um arranjo magnífico e muito ousado com inserções dos trechos das canções "Reza" e a trilha sonora da série "007" no final da canção. As demais faixas são autorais, sendo duas com parceria de Roberto Pinheiro, como "Desperta Menina" e "Porteiro", esta originalmente composta para o saudoso Reginaldo Rossi gravar, o que não aconteceu. Outras duas de autoria do compositor e produtor musical Ed Galdino, "Então Stop" e "E Se Ela Mudar", cuja gravação contou com a participação do cantor e ex sonoplasta da Rede Globo, o amigo Aroldo Barros. As demais são canções de autoria de Luiz Gareau, que tenta resgatar e reavivar a lembrança de todos nós dos tempos áureos do estigma BREGA.

Curtam bastante e não dexem de registar seus comentários.

Nome de tela:
Luiz Gareau
Membro desde:
janeiro 22 2018
Ativo há mais de 1 mês atrás
Nível de compromisso:
Muito dedicado
Tempo tocando música:
40
Shows realizados:
de 10 a 50
Costuma praticar:
2 - 3 vezes por semana
Disponível para eventos:
6-7 noites por semana

Influências

Em 1968, auge do movimento "Jovem Guarda", o que influenciou sua vocação para compor, arranjar e interpretar canções autorais, que hoje se encontram registradas em vários CD's. Nesta época, com alguma intimidade com o Violão, já tocava e cantava suas canções e de compositores renomados, como Roberto e Erasmo Carlos, Paulo Sérgio, Renato e seus Blue Caps, entre outros, em reuniões de amigos, "Bailinhos" caseiros e alguns clubes da região onde morava na zona norte do Rio (Estação do Rocha).

Experiência com o instrumento:

Segunda Voz:
Moderado
Vocalista - Tenor:
Intermediário
Vocalista - Soprano:
Intermediário
Vocalista - Geral:
Iniciante
Guitarra Base:
Iniciante

EQUIPAMENTO

Equipamento Completo para Eventos Solo ou Banda

MÚSICA